terça-feira, 25 de junho de 2013

Em comemoração ao Ano da Alemanha no Brasil, o ICG apresenta, a partir deste mês, uma série de palestras com temas diversos sobre a Alemanha.

Conversa sobre Artistas Alemães


Em ICARAÍ, na quinta-feira (27 de junho), às 19h

Alvaro Seixas apresenta o artista alemão GERHARD RICHTER.


ALVARO SEIXAS (Rio de Janeiro, 1982) é artista visual. Atualmente cursa doutorado em Linguagens Visuais no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes na Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela qual é Mestre, na mesma linha de pesquisa. Graduou-se em Pintura na mesma instituição.
Em suas obras e escritos explora principalmente as noções de “pintura”, “abstração” e “apropriação”.
Expõe regularmente desde 2003. Realizou sua primeira exposição individual em 2005, na Galeria de Arte do SESC Niterói. Em 2009, o artista foi premiado pelo Instituto Itaú Cultural e participou da quinta edição da exposição coletiva Rumos Itaú Cultural Artes Visuais – Trilhas do Desejo (Instituto Itaú Cultural, São Paulo; Paço Imperial, Rio de Janeiro). Dentre suas exposições recentes destacam-se as coletivas Pintura Reprojetada (Espaço Marcantonio Vilaça, Brasília); Pintura Ampliada (Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza), ambas realizadas em 2011, e a individual Keep Dripping (Galeria Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, 2012). 
Em 2011, publicou o livro Sobre o Vago – Indefinições na Produção Artística Contemporânea, pela editora Apicuri. 
Desde 2009 é professor da Escola de Design da Universidade Veiga de Almeida, Rio de Janeiro. Atua também curador de exposições de artes visuais.

GERHARD RICHTER (Dresden, 9 de Fevereiro de 1932. A palestra tem como tema a obra do eclético pintor alemão Gerhard Richter, nascido em 1932, na cidade em Dresden. Talvez o maior artista vivo, Richter cresceu durante o regime nazista e viveu durante 16 anos sob o comunismo na Alemanha do leste, antes de se mudar para a Alemanha ocidental, em 1961. Nos anos 1960 Richter persistiu em sua investigação da pintura tradicional, fazendo frente a um circuito artístico principal que cada vez mais viria a ser definido pela supremacia da escultura ou das chamadas novas mídias (fotografia, objeto, vídeo, instalações, entre outras). Na mesma década o artista ganhou notoriedade por pintar espécies de releituras desfocadas de pinturas famosas e retratos históricos em tons cinzentos, obras de grande realismo fotográfico. Em 1968 deu início a sua série de pinturas abstratas de grande intensidade cromática e aparente gestualismo. No final de 2011 uma grande mostra retrospectiva de sua obra foi inaugurada na Tate Gallery em Londres e, no ano seguinte, foi exibida na Neue und Alte Nationalgalerie, Berlim, e no Centro Georges Pompidou, Paris.

A entrada é franca!
Reseve sua vaga antecipadamente, por telefone (2714 0879 – Icaraí).